Riba, que representa a Super Soco, planeja vender 10 mil motos elétricas em 2023
Entrevistamos Gabriel Fernandes, COO da empresa, que nos contou detalhes dos planospara os próximos anos; leia a reportagem
A marca brasileira Riba, responsável por representar a Vmoto Super Soco no país, possui planos de expansão para negócios voltados à mobilidade elétrica. Há mais de uma década trabalhando no setor, a empresa ficou famosa em 2018 ao inaugurar um sistema de compartilhamento de scooters elétricos por aplicativo em São Paulo.
Sua atuação vai além das pequenas scooters que podem ser acessadas por smartphone; a empresa oferece também planos de assinatura, destinado para empresas, e a motos elétricas para a venda. "Nosso caminho foi diferente; nós aprendemos a operar as motos elétricas muito cedo", afirma Gabriel Fernandes, COO e Growth da Riba. "Nosso diferencial é ter um acompanhamento bem próximo ao dos clientes".
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Entre as estratégias para conquistar o consumidor no concorrido mercado das elétricas, a empresa diz que trabalha sempre com uma "gordura" de 30% de peças para reposição. "Nosso grande diferencial é o pós-vendas. Nós só vendemos os produtos que temos, para não gerar uma expectativa", afirma o executivo.
Além da Super Soco, que possui modelos como a moto elétrica TSX e scooter CPX, a empresa conta com outros fornecedores em seu portfólio, como os produtos Emax e E-cooter. "Avaliamos, inclusive, a inclusão de outras marcas, como a Rieju", indica Fernandes, em referência a famosa marca espanhola que também conta com uma moderna gama de motos elétricas.
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10 mil motos em 2023
A Riba trabalha com a importação das motos em sistema CKD (Complete Knock-Down), no qua os modelos chegam desmontados, e são montados na fábrica da empresa em Varginha (MG). Para 2022, o plano é fechar o ano com 2 mil motos comercializadas, mas para 2023 a expectativa é de alto crescimento. "Queremos chegar em 10 mil motos", disse Fernandes, da Riba.
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