Fábrica da Bajaj no Brasil: inauguração prevista para o 2º semestre de 2024
Subsidiária brasileira deu detalhes de como será sua planta em Manaus (AM). Capacidade produtiva será de 20 mil unidades por ano
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A Bajaj do Brasil, subsidiária da Bajaj Auto, divulgou nesta terça-feira, 1º de agosto, os primeiros detalhes sobre como será sua fábrica no Brasil. O local escolhido foi Manaus, a capital do Amazonas, com previsão de início das atividades para o 2º semestre de 2024.
As informações corroboram com o que havia sido divulgado na Índia. Em fala à mídia local, Rakesh Sharma, diretor executivo da Bajaj, havia afirmado que a expectativa era inaugurar a sua própria planta por aqui em cerca de 12 meses. Esta será a 1ª fábrica da gigante indiana fora da Índia.
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O valor de investimento ainda não foi fechado, mas o volume produtivo inicial será de 20 mil unidades por ano. Esse número corrige o dado que havia sido divulgado na mídia indiana, que indicava 20 mil unidades por mês.
“A rápida expansão da nossa rede e os bons volumes entregues aliados ao feedback qualitativo dos atuais e potenciais consumidores foram fundamentais para encorajar a Bajaj Auto Limited a passar para a próxima etapa da nossa estratégia”, afirmou Waldyr Ferreira, country manager da Bajaj do Brasil.
No país desde meados de dezembro, a marca possui 8 concessionárias abertas, incluindo a recém-inaugurada em Brasília. Em pouco mais de 7 meses, 2 mil unidades foram comercializadas no país.
Esta reportagem foi originalmente publicada em www.motoo.com.br e está protegida pela Lei de Direito Autoral. Não pode ser reproduzida por outras mídias sem autorização.
Produção atual com a Dafra
Os modelos Dominar 400, Dominar 200 e Dominar 160 já são montados no Brasil por meio de parceria com a brasileira Dafra. “Temos uma parceria estratégica com a Dafra e esperamos continuar atuando em conjunto para complementar nossas próprias operações de montagem”, afirmou Rakesh Sharma.
A marca afirmou que a construção de sua própria fábrica por aqui permitirá "acelerar seu plano de expansão no país". "O Brasil é muito diferente de outros mercados nos quais atuamos por meio de distribuidores devido ao seu tamanho e complexidade. Isto requer uma visão de longo prazo. Por isso, desde o início entendemos que o melhor modelo de negócio seria ter uma subsidiária local e a construção da fábrica própria é a continuidade da nossa estratégia", disse Sharma.
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